[et_pb_section fb_built=”1″ _builder_version=”3.27.4″ custom_padding=”0px||0px||true|false” fb_built=”1″ _i=”0″ _address=”0″][et_pb_row _builder_version=”3.27.4″ _i=”0″ _address=”0.0″][et_pb_column type=”4_4″ _builder_version=”3.27.4″ _i=”0″ _address=”0.0.0″][et_pb_image src=”https://estanciabelavista.org.br/wp-content/uploads/2019/09/post-saude-mental-um-tabu-a-ser-rompido.jpg” align=”center” force_fullwidth=”on” _builder_version=”3.29.3″ hover_enabled=”0″ _i=”0″ _address=”0.0.0.0″][/et_pb_image][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row _builder_version=”3.27.4″ _i=”1″ _address=”0.1″][et_pb_column type=”4_4″ _builder_version=”3.27.4″ _i=”0″ _address=”0.1.0″][et_pb_text _builder_version=”3.29.3″ text_font=”||||||||” hover_enabled=”0″ _i=”0″ _address=”0.1.0.0″]Falar sobre saúde mental sempre foi um tabu, mas a sanidade do brasileiro nunca esteve pior. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), 5,8% da população brasileira têm depressão, 9,3% sofrem de transtorno de ansiedade e 8% apresentam transtorno de bipolaridade. Os números assustadores alertam sobre a importância de se falar a respeito do tema com abordagem, cada vez mais, preventiva.
Evitar o diálogo ou, até mesmo, o debate é muito comum devido ao preconceito. O medo do diagnóstico e da necessidade de passar por tratamento trava a iniciativa do diálogo e, por causa disso, as pessoas só procuram ajuda após muito sofrimento.[/et_pb_text][et_pb_text _builder_version=”3.27.4″ _i=”1″ _address=”0.1.0.1″]
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[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row _builder_version=”3.29.3″ column_structure=”2_5,3_5″][et_pb_column _builder_version=”3.29.3″ type=”2_5″][et_pb_image src=”https://estanciabelavista.org.br/wp-content/uploads/2019/09/psicologo-marco-estrela-02.jpg” _builder_version=”3.29.3″ hover_enabled=”0″ box_shadow_style=”preset2″][/et_pb_image][et_pb_text _builder_version=”3.29.3″ text_orientation=”center” hover_enabled=”0″ text_font=”|700|||||||” text_line_height=”1.2em”]Marco Estrela, psicólogo da Estância Bela Vista.[/et_pb_text][/et_pb_column][et_pb_column _builder_version=”3.29.3″ type=”3_5″][et_pb_text _builder_version=”3.29.3″ hover_enabled=”0″]
O psicólogo Marco Estrela da Estância Bela Vista aponta várias ações que, integradas, fazem a diferença na prevenção dos distúrbios mentais. “Mais investimentos em saúde mental deve ser o primeiro passo. Nesse contexto, são inúmeras as iniciativas que podem ser promovidas. Entre elas, estão as diversas formas de suporte social, ações de apoio e prevenção para reduzir os índices de transtornos alimentares, alcoolismo e tabagismo, além de programas voltados, especificamente, a beneficiários que apresentam quadros de ansiedade ou depressão”, afirmou o psicólogo.
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A OMS define a qualidade de vida como a percepção do indivíduo de sua inserção na vida no contexto da cultura e dos sistemas de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações. A partir dessa informação, pode-se afirmar que a qualidade de vida pode ser diretamente afetada pela presença de transtornos mentais causados por fatores ambientais, genéticos, picos de estresse constante e outros incômodos.
Marco Estrela esclarece que, ao contrário do que normalmente se pensa, os fatores psicológicos e sociais são, muitas vezes, consequência e não causa da depressão. Ele ressalta ainda que, o estresse ou outros incômodos podem precipitar quadros depressivos em pessoas com predisposição, que provavelmente poderão advir da genética.
É costume ouvir premissas como “as doenças mentais não tem cura”, “as pessoas com problemas mentais são preguiçosas e pouco inteligentes”. Esses falsos conceitos, criaram uma série de pré-julgamentos discriminatórios, que passam a percepção da cura como algo distante e inalcançável. É preciso combater esse tabu para que ações preventivas possam ser implementadas e ajudem a melhorar, consideravelmente, a saúde mental da sociedade brasileira.
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