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A dependência de álcool já é considerada um sério problema de saúde mental pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Mas, muita gente desconhece as reais consequências do uso do álcool excessivo e descontrolado. Na verdade, o alcoolismo ainda não é visto pela massa como uma doença séria que precisa ser tratada. Muitas pessoas brincam zombando da condição do alcoólatra, e isso, dificulta o processo de procura do tratamento por parte do afetado.
Há inúmeras causas que levam o ser humano a ingerir álcool compulsivamente. São elas: crise financeira, problemas emocionais, frustrações no trabalho, desemprego, entre outros.
A falta de informação a respeito da doença é o principal fator que contribui para que o alcoolismo não seja visto como um problema de saúde mental. Mas o fato é que o consumo descontrolado de álcool traz consequências físicas, mentais e sociais para o dependente.
A primeira consequência é a social. O convívio com entes e amigos mais próximos se torna tenso, e o dependente passa a ter um comportamento incômodo nos ambientes coletivos, inclusive podendo ser agressivo e desequilibrado. Esse quadro provoca a exclusão social do afetado.
Depois, surgem as consequências de médio e longo prazo, que, em geral, afetam a saúde mental e física do indivíduo. Quanto maior a concentração de álcool no sangue, mais resultados negativos e efeitos graves.
Dos problemas físicos, o dependente pode desenvolver doenças:
- Gastrointestinais: úlcera, varizes esofágicas, gastrite, hepatite, pancreatite, cirrose;
- Cardiovasculares: hipertensão, arritmias, aumento do risco de acidente vascular isquêmico;
- Neuromusculares: cãibras, perda de força muscular, dormência, distúrbios de coordenação;
- Sexuais: ejaculação precoce, disfunção erétil, infertilidade.
Além do imediato dano à memória e a capacidade cognitiva do dependente, a quantidade excessiva de álcool no cérebro pode desencadear sérios transtornos psíquicos, a depressão é uma delas. A variação de humor, insônia, isolamento e, nos casos mais graves, pensamentos suicidas são efeitos depressivos causados pelo alcoolismo. Outro transtorno induzido pelo consumo compulsivo de álcool é a psicose, capaz de afetar a lógica e produzir efeitos alucinógenos e ideias delirantes. Essa condição deixa o dependente em situação de vulnerabilidade social.
O tratamento é complexo e envolve dois processos: desintoxicação e recuperação social plena do paciente.
O psicólogo Marco Estrela da Estância Bela Vista reforça a importância desse processo.
“O restabelecimento das relações sociais, é fundamental para a reconstrução da história interrompida pela dependência química. A desintoxicação é parte inicial do tratamento. A reinserção social é o fechamento vitorioso do processo”, ressaltou o psicólogo.
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